INDEPENDÊNCIA OU MORTE! O GRITO FOI PELA INDEPENDÊNCIA, MAS HOJE NESSE DIA, PELO MENOS NO FERIADÃO, ÁS VEZES É DIFERENTE, É MUITA MORTE VIOLENTA, UMA VERDADEIRA GUERRA.
NESSE DIA COMEMORAMOS O DIA DA INDEPENDENCIENSE DO BRASIL DE PORTUGAL. EM TODO O PAIS HA DESFILES CÍVICOS MILITARES, ONDE MILHÕES DE PESSOAS FICAM HORAS E HORAS EM PÉ ASSISTINDO AOS EVENTOS. PORÉM EM VÁRIAS CAPITAIS HÁ OS MANIFESTOS, O GRITO DOS EXCLUÍDOS, UM DESFILE PARALELO, QUE A CADA DIA ARRASTA MAIS GENTE E ESSE ANO NÃO SERÁ DIFERENTE. UM DIA E UM FERIADO DE FESTA, QUE É UTILIZADO PELOS BRASILEIROS COMO O INICIO DO VERÃO, ONDE AS PRAIAS FICAM LOTADAS E A BEBIDA ALCOÓLICA É CONSUMIDA COMO AGUA, O QUE PREOCUPA AS AUTORIDADES, DEVIDO AO GRANDE NUMERO DE ACIDENTES E DE MORTES VIOLENTAS, TANTO NO TRANSITO, QUANTO NOS CENTROS URBANOS, NOS HOMICÍDIOS DOLOSOS.
O QUE FALA A HISTÓRIA A RESPEITO DESSE DIA? VEJA ABAIXO
No final de agosto de 1822, D. Pedro viajava para a província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Cabe salientar que não existe comprovação do ponto de vista historiografico do Grito do Ipiranga , sendo mais provável que este tenha sido uma construção posterior à independência.
Ao voltar de Santos, parando às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro de Alcântara recebeu uma carta com ordens de seu pai, para que ele voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina, apoiando a decisão do ministro. D. Pedro I, impelido pelas circunstâncias, pronunciou a expressão, rompendo os laços de união política com Portugal, em 7 de Setembro de 1822. Ao chegar na capital, Rio de Janeiro, foi aclamado Imperador, com o título de D. Pedro I.
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