segunda-feira, 30 de julho de 2012

GREVE DA POLICIA CIVIL, PODE AFETAR A OPERACIONALIDADE DA PM.








MUITA GENTE NA RUA VEM NOS PERGUNTAR SE PAROU TUDO, SE A PM TAMBÉM PAROU OU SE VAI PARAR. HÁ UMA PREOCUPAÇÃO GERAL DA POPULAÇÃO COM O AUMENTO DA CRIMINALIDADE E COM A AÇÃO DE MELIANTES. TEMOS DITO QUE A PM ESTÁ TRABALHANDO NORMALMENTE E QUE VAMOS GARANTIR O POLICIAMENTO EM TODO ESTADO. ESPERAMOS QUE A SITUAÇÃO SE RESOLVA LOGO, POIS A SITUAÇÃO COMEÇA A SE COMPLICAR DEVIDO AO PEQUENO NÚMERO DE DELEGACIAS ATENDENDO E RECEBENDO OCORRÊNCIAS, O QUE FAZ COM QUE AS NOSSAS VIATURAS DEMORE MUITO NO ATENDIMENTO E ENCERRAMENTO, COM ISSO A PMPE, INDIRETAMENTE ESTÁ FAZENDO PARTE DA GREVE DA POLICIA CIVIL, POIS A CADA OCORRÊNCIA HÁ UMA GRANDE DEMORA DA VIATURA RETORNAR AO TERRENO, SE FAZIA NECESSÁRIO UMA ESTRUTURA PARA QUE CERTAS OCORRÊNCIAS FOSSEM DESPACHADAS COM MAIS RAPIDEZ, EXCETO OS FLAGRANTES.

2 comentários:

  1. eles fazem greve e recebem o aumento, e nos trabalhamos muito para garantir a segurança da sociedade, não podemos fazer greve e no final reconhecimento zero e salario do mesmo jeito, por isso aquele ditado: "que tem burro não precisa de cavalo". detalhe PC R$2.600 com perspectiva de ganhar R$4.100 PM R$1.700 com perspectiva de ganhar mais serviço e processo na rua, pois vão entrar mais 1.612 novos recrutas para babar oficial e gerar feito loucos na rua.

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  2. PM pode intervir em ato de policiais civis
    TJPE solicitou ao Comando da Polícia Militar que impeça ato de policiais civis marcado para esta quarta, às 14h. Greve da categoria, que chega ao 9º dia, é considerada ilegal
    Publicado em 31/07/2012, às 19h54
    Do JC Online
    O desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) Silvio de Arruda Beltrão solicitou, nesta terça (31), ao comandante da Polícia Militar, coronel Luiz Aureliano, que disponibilize a força policial para impedir a realização do ato dos policiais civis, marcado para às 14h desta quarta (1). A categoria, que cruzou os braços há 9 dias, promete fazer passeata do prédio do Instituto de Criminalística (IC), na Agamenon Magalhães, no Recife, até o Centro de Convenções, em Olinda, sede temporária do Executivo estadual.

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    O magistrado que assinou o documento solicitando à PM que impeça o protesto dos agentes civis é o mesmo que determinou a greve ilegal. Ele decidiu suspender o movimento desta quarta com base no pedido do governo do Estado de declaração de ilegalidade e abusividade de movimento grevista.

    No despacho, o desembargador afirmou que “a categoria dos policiais civis vem paulatinamente descumprindo os termos da decisão que determinou a suspensão da greve com imediato retorno ao trabalho.”
    Silvio Beltrão acrescentou que o ato pode “pode importar em grave lesão à preservação da ordem pública, podendo, inclusive, incitar a desobediência civil e a criação de tumulto. Desde logo, autorizo o uso da força policial, caso necessária se faça”.

    O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Cláudio Marinho, afirmou que tem 10 dias para recorrer da liminar do TJPE com relação ao pagamento da multa, estabelecida em R$ 20 mil por dia. “Vamos recorrer da decisão e assumiremos nosso risco. Não vamos permitir que a categoria seja afrontada dessa maneira”. A notificação chegou ao sindicato na última sexta (27).

    Apesar das medidas tomadas pelo governo na tentativa de conter a greve – entre elas o corte do ponto dos grevistas, reforço nas equipes da Corregedoria e aumento na pressão sobre os gestores dos departamentos policiais – a paralisação ganhou a adesão dos peritos papiloscopistas.

    Segundo o presidente da Associação dos Peritos Papiloscopistas (Asppape), Edson Fernandes, a categoria fez ontem um abaixo-assinado e entregou as gratificações dos exercícios.

    Na pauta de reivindicações, estão aumento salarial, questões relativas à carreira e as precárias condições de trabalho. “O pessoal que trabalha no arquivo precisa de luvas e máscaras de cirurgia porque o cheiro de fezes de pombo é insuportável. O local onde são feitas as pesquisas também é precário, quando chove alaga tudo e coloca em risco o acervo do instituto”, disse.

    A Asppape também reivindica que a direção do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB) seja feita por um perito e não por um delegado, como é atualmente. A categoria é responsável pelo trabalho de identificação através da impressão digital, serviço utilizado na emissão de carteira de identidade, certidão negativa e antecedentes criminais
    http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/noticia/2012/07/31/pm-pode-intervir-em-ato-de-policiais-civis-51134.php

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