sábado, 10 de novembro de 2012

CAPITÃO TEM IDEIA NAZISTA! DEPOIS ELA VAI QUERER PADRONIZAR OS MARIDOS. EPA! MANDA ESSA MULHER PARA O GABINETE DE PSICOLOGIA.


Capitã machista defende que mil mulheres PM de Goiás padronizem cor de cabelo “pelo bem da instituição”




ESSA COR É PADRÃO?

                É estranho e triste quando uma atitude machista parte de uma mulher. Em Goiás, a coisa tomou uma proporção ainda mais absurda: a capitã da Polícia Militar, Ester Lacerda, apresentou uma proposta de padronização da cor dos cabelos e unhas utilizada pelas mulheres que integram a PM, além de acessórios de cabelo, brincos e anéis. A justificativa é a “imagem da corporação”. A gente pode concordar que certas regras como cabelo preso e o não exagero nos acessórios são aceitáveis — bom senso é recomendável em qualquer ambiente de trabalho. Porém, impor regras sobre a cor do cabelo de cerca de 940 servidoras não é um pouco demais? Claro que é. 
                  O caso foi apresentado pelo jornal local. Entre as propostas excessivamente detalhadas apresentadas pela capitã Ester estão:
  • o cabelo deve ficar preso em coque, só com redinha ou laço preto ou marrom. Para o modelo “rabo de cavalo”, os cabelos crespos, afros ou anelados devem ser trançados. Quanto à cor, ficariam proibidos, por exemplo, os loiros ou ruivos.
  • as unhas devem ser curtas e os esmaltes em cores como amarelo, azul e roxo são proibidos
  • a policial não pode usar maquiagem colorida ou salto alto, nem mesmo no serviço administrativo.
  • a policial pode usar no máximo dois anéis
  • apenas um par de brincos, cujo tamanho não pode ultrapassar a ponta da orelha
O objetivo de todas estas propostas radicais, segundo a capitã, é “zelar pela imagem da corporação”.  No Facebook da PM de Goiás, que também sedia um fórum de discussão destas propostas, a assessoria de imprensa da instituição ainda defende que:
A apresentação pessoal é elemento fundamental para qualquer servidor público. Uma imagem descuidada, sem uma proposta funcional e equilibrada, pode trazer descrédito ao serviço prestado e a sua Instituição;
Não se trata, portanto, de preciosismo, autoritarismo ou desrespeito à individualidade, e sim de defesa do interesse público e institucional, através da imposição de limites para que os servidores atendam a um padrão mínimo de cuidados com a apresentação pessoal, conciliado a imagem profissional com os demais atributos individuais como sexo e beleza física.
Sinceramente, fora a capitã Ester, quem julgaria a cor de cabelo, esmalte ou quantidade de aneis que uma policial está usando? Primeiro que, em respeito à autoridade policial, eu duvido muito que exista alguém que tenha coragem de dizer “minha filha, que loiro é este?” ou qualquer outra observação. E quem simplesmente não gosta de pintar o cabelo de cores escuras?















Em segundo lugar, uma mulher que trabalha como policial usa tanta farda em serviço quanto um homem policial. Usar maquiagem, apresentar cabelos e unhas bem cuidadas e outros detalhes é o que a mantém feminina. E isso é importante para a vida de uma mulher cuja rotina não é fácil. A gente sabe que quando a gente se arruma, nossa autoestima fica melhor e, também com isso, nossa autoconfiança. Projetando isso no cotidiano de uma policial, podemos imaginar que se importar com sua feminilidade faça bastante diferença.

Também é um pouco de exagero afirmar que “uma imagem descuidada” traria descrédito à instituição. Isso é balela machista. É o mesmo que dizer que quem usa roupas curtas e extravagantes pode ser digno de descrédito. Lembrando, novamente, que estas 940 mulheres trabalham fardadas.
Quando o texto diz que “Não se trata, portanto, de preciosismo, autoritarismo ou desrespeito à individualidade, e sim de defesa do interesse público”, a incoerência fica clara. Lógico que é desrespeito à individualidade. Por que o interesse público seria afetado por isso? Apenas a instituição, representada pela capitã Ester, parece se incomodar com a vaidade de suas funcionárias.
Fora tudo isso, na mesma reportagem sobre a proposta, a população opina sobre o assunto com uma simples frase — a mesma que deve estar rodando na sua cabeça desde o começo deste texto: “a PM tem outras questões bem mais importantes para resolver”.
Foto: Reprodução/Facebook e TV Anhanguera.

EDITORIAL DO BLOG

                   EU GOSTARIA DE OUVIR A OPINIÃO DAS POLICIAIS FEMININAS DE PERNAMBUCO, MAS  A MINHA É DE QUE ESSA CAPITÃ DEVERIA SER ENCAMINHADA PARA O GABINETE DE PSICOLOGIA PARA TRABALHAR MAIS OS SEUS CONCEITOS, APRENDER A RESPEITAR AS DESIGUALDADES E CORRIGIR ALGUM TRAUMA E TRANSTORNO POSSÍVEL EM SUA PERSONALIDADE, ESSA MOÇA PODE TER FIXADO ALGUM TRAUMA NA FASE ANAL, SEGUNDO FREUD, LIGADO A AUTORIDADE A PODER, PADRÃO, ETC ISSO NÃO É NORMAL, SE DEIXAR ELA VAI QUERER PADRONIZAR CORDA PELE, PROCEDIMENTO DE COMPORTAMENTO,  TIPO DE MARIDO, COMIDA, MANEIRA DE SE VESTIR... ISSO TUDO É BOBAGEM DESSA CAPITÃ, QUE PELO JEITO ESTÁ QUERENDO APARECER.
         PORÉM PARA ELA TOMAR ESSA ATITUDE, ACREDITO QUE A PADRONIZAÇÃO POR LÁ, EXIGIDA PARA A UNIFORMIZAÇÃO PADRÃO DA TROPA DEVA ESTÁ MUITO RUIM, COMO SE OBSERVA EM ALGUNS ESTADOS, INCLUSIVE AQUI, VEJAMOS:  POLICIAIS UTILIZANDO CABELOS SOLTO, UNHAS GRANDES DEMAIS E PINTADAS DE MANEIRA EXTRAVAGANTES, BRINCOS FORA DO PADRÃO, MAQUIAGEM  MUITO FORTE CHAMATIVA, TUDO ISSO SE VER NA PMPE, TAMBÉM. MAIS DAI QUERER PADRONIZAR, TODO MUNDO COM UMA COR SÓ DE CABELO, DE UNHA, DE BATOM... ISSO É IDEIA NAZISTA. QUEM ESCOLHERIA A COR? E A INDIVIDUALIDADE? ISSO É O QUE SE PODE CHAMAR DE IDEIA DE JERICO, SEM QUERER OFENDER O ANIMAL.



AGORA PARTICULARMENTE! ESSAS AI ESTÃO PADRÃO! UI.
Loira ou Morena  Banda Musa do Calypso
Pera ai...
Uma loirinha chama mais atenção
Quando passa para o trânsito
Os homens ficam de queixo na mão
Minha filha vá à praia
Vê uma morena de mini saia
Imagina de fio dental
Os homens ficam passando mal
Eu sou loirinha e não me comparo
Eu fecho de cadeado
Eu sou morena da cor do pecado
Vê se pega um bronzeado
Morena se tu soubesse
O poder que a galega tem
Tu pintava o cabelo de loiro
E ficava galega também
Galega se tu soubesse
O poder que a morena tem
Tu pintava o cabelo de preto
E ficava morena também
O BOM MESMO É RESPEITAR A INDIVIDUALIDADE

4 comentários:

  1. Caro amigo,

    Essa reflexão é por demais interessante. Muitas vezes, se defende uma posição pessoal, tendo como argumento a imagem institucional, e não, por resultado de um estudo técnico científico, a exemplo do uso do cinto de segurança, por constatações estatísticas de elevado número de óbitos por falta do seu uso. Filipe Fernandes

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    1. OK, OK.... LEMBRO de que certa capitã no CEMET determinava tudo isto, então PE não é diferente!! algumas é q desenrolam rsrsrs
      http://familiaesociedadedebate.blogspot.com.br

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  2. Sua opinião é um tanto preconceituosa e direcionada pela o que a mídia quis vender. Sou policial feminina e a intenção do debate foi ampliar nossos direitos que, pelo uso e costume, são limitados e censurados pelo subjetivismo de alguns. Assim como as demais mulheres quero poder usar qualquer cor de esmalte sem ser constrangida por alguns como acontece. Ao final do debate concluímos que as cores devem ser liberadas e mantido o caráter técnico do serviço. POr exemplo, o tamanho da unha, não depende de gosto, bem como os acessórios nos dedos, pois para o manuseio da arma de fogo e o uso de luvas cirúrgicas isto deve ser limitado para não expor a vida do policial e da policial feminina a riscos desnecessários. Por tanto algumas coisas não são das mulheres, mas da profissão.
    É lamentável que pessoas da sua estirpe seja preconceituoso e facilmente manipulado pela mídia que divulga o que quer da forma que quer. E é por causa de pessoas como você, que alguns seguimentos da imprensa continua fazendo o que quer.
    Tenho 18 anos de profissão com uma ficha disciplinar exemplar, sou pós-graduada, terapeuta de família, multiplicadora e técnica de polícia comunitária, sou mulher, mãe e até policial. Como tal não usaria ferramentas que deporia contra mim mesma. Acredito que minha aprovações nos exames psoctécnicos não dependeu de opiniões alheias. Confio na minha Instituição PMGO e creio que assim como eu, qualquer policial que precisar de apoio ou tratamento psicológico ou psiquiátrico teria o encaminhamento devido e o tratamento adequado pelos melhores profissionais disponíveis.
    Só para complemento fui loira por vários anos e adoro esmaltes extravagantes. Me coloco a disposição de Vossa senhoria para maiores informações e trocas de perfis. Sou capitã da PMGO e o Senhor não terá dificuldades de me encontrar.

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  3. Sua opinião é um tanto preconceituosa e direcionada pela o que a mídia quis vender. Sou policial feminina e a intenção do debate foi ampliar nossos direitos que, pelo uso e costume, são limitados e censurados pelo subjetivismo de alguns. Assim como as demais mulheres quero poder usar qualquer cor de esmalte sem ser constrangida por alguns como acontece. Ao final do debate concluímos que as cores devem ser liberadas e mantido o caráter técnico do serviço. POr exemplo, o tamanho da unha, não depende de gosto, bem como os acessórios nos dedos, pois para o manuseio da arma de fogo e o uso de luvas cirúrgicas isto deve ser limitado para não expor a vida do policial e da policial feminina a riscos desnecessários. Por tanto algumas coisas não são das mulheres, mas da profissão.
    É lamentável que pessoas da sua estirpe seja preconceituoso e facilmente manipulado pela mídia que divulga o que quer da forma que quer. E é por causa de pessoas como você, que alguns seguimentos da imprensa continua fazendo o que quer.
    Tenho 18 anos de profissão com uma ficha disciplinar exemplar, sou pós-graduada, terapeuta de família, multiplicadora e técnica de polícia comunitária, sou mulher, mãe e até policial. Como tal não usaria ferramentas que deporia contra mim mesma. Acredito que minha aprovações nos exames psoctécnicos não dependeu de opiniões alheias. Confio na minha Instituição PMGO e creio que assim como eu, qualquer policial que precisar de apoio ou tratamento psicológico ou psiquiátrico teria o encaminhamento devido e o tratamento adequado pelos melhores profissionais disponíveis.
    Só para complemento fui loira por vários anos e adoro esmaltes extravagantes. Me coloco a disposição de Vossa senhoria para maiores informações e trocas de perfis. Sou capitã da PMGO e o Senhor não terá dificuldades de me encontrar.

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