quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ISRAEL POR UM FIO PARA ATACAR O IRÃ


O primeiro-ministro de Israel, Benajmin Netanyahu, pediu nesta quarta-feira (09) que medidas sejam tomadas para conter os avanços do Irã no programa de energia nuclear, pois, de acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o país estaria desenvolvendo uma bomba atômica. A China e a Rússia, países junto ao Irã não-alinhados com o Ocidente, são contrários à adoção de novas sanções. No caso da Rússia, o governo já informou que vai impedir qualquer aprovação pelo Conselho de Segurança.

No primeiro comunicado divulgado por Netanyahu após a divulgação do relatório, o primeiro-ministro declarou “esse relatório significa que a comunidade deve conseguir deter a corrida do Irã para armas nucleares que colocam em perigo a paz do mundo e do Oriente Médio”. Para Netanyahu, a divulgação do relatório serve para comprovar o que Israel já vinha afirmando há muito tempo sobre a suspeição do uso inadequado da energia nuclear

Um comentário:

  1. Maj, acabei de ler esta notícia no blog do Adeilton:


    Os autores da invasão a cadeia feminina de Cáceres para resgatar duas presas traficantes; executaram a queima-roupa um policial militar que tentou impedir a ação e, ainda tentaram contra a vida de uma agente prisional, foram colocados em liberdade, há pouco mais de três anos do ocorrido. O conselho de sentença, escolhido para julgar as seis pessoas, que praticaram o crime, votou pela pena branda dos réus. A decisão provocou uma revolta generalizada. Policiais militares, agentes prisionais, estudantes de Direito e as demais pessoas que acompanharam o julgamento, abandonaram o plenário, antes mesmo da juíza, concluir o resultado da sentença. Inconsolado o promotor Samuel Frungilo, diz que irá recorrer junto ao TJ para anular o júri.

    Comandante do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), major Adalberto Gonçalves de Paula, onde a vítima, o cabo Marcos Oliveira Sabala, era lotado, não se conteve. “Isso é uma desmoralização para o próprio Estado, que não protege o seu servidor. Se fosse um policial receberia a pena máxima. Como é um vagabundo que tirou a vida de um agente de segurança em serviço na defesa da sociedade é colocado em liberdade” concluiu o desabafo enfatizando que “o resultado desse júri é um recado de que a vida de um policial não vale nada e desmotiva a corporação, enquanto incentiva o vagabundo à praticar atos dessa natureza”.

    FONTE: http://adeilton9599.blogspot.com/2011/11/prefiro-nao-comentar-para-nao-me.html

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